Deadpool e sua estratégia de marketing
- Marketing ETEC
- 19 de mai. de 2018
- 1 min de leitura
Por: Ricardo Pavani (1º MKT)

Quando o primeiro filme do personagem Deadpool, da Fox, estreou em 2016, o orçamento foi de US$ 50 milhões, considerado baixo para os padrões de Hollywood. Vingadores Guerra Infinita, o recorde atual do Universo Marvel, por exemplo, custou US$ 316 milhões. O Deadpool 2, que estreou nesta quinta-feira, 17 de maio, ganhou um incremento elevando seu orçamento para US$ 100 milhões, no entanto, a mentalidade do marketing da franquia continua sendo o de “guerrilha” ou fazer mais com menos.
A combinação de recursos mais limitados e um personagem irreverente, sádico e diretamente conectado com o mundo digital, possibilitou que Deadpool aproveite ao máximo suas oportunidades de viralizar. A divulgação do filme sempre foi focada em gerar memes e conexão no ambiente digital. Além disso, a manutenção do personagem ativo entre o primeiro e o segundo filme foi fundamental para manter a franquia no imaginário. Da tentativa de falar português para promover a CCXP, passando por um carro de pamonha no centro de São Paulo, as ações de marketing de Deadpool têm muita relação com a personalidade do personagem.
Em abril, Deadpool pediu para se juntar aos Vingadores, que havia estreado naquela semana. Em resposta, uma carta de Tony Stark, o Homem de Ferro, dispensa os serviços de Deadpool. “Não, absolutamente não. Vá incomodar o Professor X”.


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