O game do futuro
- Marketing ETEC
- 12 de jun. de 2018
- 2 min de leitura
Por: Hugo Oliveira (1º MKT)

É de fato, que todos os amantes de tecnologia, provavelmente já se questionaram até o onde o ser humano pode chegar com a inteligência artificial. Foi pensando nisso que a empresa de games Quantic Dream desenvolveu seu jogo a partir desse tema.
Lançado no dia 25 de maio, o jogo Detroit Become Human trouxe para os jogadores a incrível experiência de como seria o mundo em um futuro não tão distante, retratando de como seria a convivência entre seres humanos e androides, fazendo com que haja uma reflexão geral das ações do homem, além de suas crenças, atitudes e as condições que muitas pessoas são tratadas.
O game se passa no ano de 2038 em Detroit, uma das principais cidades do estado de Michigan, Estados Unidos. E o mundo presencia a ascensão da Cyberlife a mais rica empresa que teve a brilhante ideia de criar androides para servirem os humanos e realizarem suas tarefas domesticas. Inicialmente essa fora a ideia, porém cada vez mais maquinas foram sendo produzidas para tarefas diferentes, como jardinagem, serviços domésticos, vendas etc.
Com tais produções, os robôs começaram a substituir as pessoas e o nível de desemprego cresce de forma exorbitante, consequentemente o índice de infelicidade das pessoas também aumenta. Devido a isso, as pessoas criam um preconceito e um certo ódio com os androides, que ao longo do game é bem abordado.
Algo importante a destacar, é de que há a necessidade de ciência de suas ações ao longo da gameplay, pois diferente da maioria dos jogos que estamos acostumados, a Quantic Dream opta por produzir suas obras voltadas a um estilo dramático interativo, ou seja, o jogador escolhe o que acontece na história e devido a isso a jogatina torna-se semelhante a uma série de televisão, pois o player (jogador) fica totalmente apreensivo e atento a história.
Na jogabilidade há bastante uso de Quick Time events (controle limitado do personagem durante as cinemáticas do jogo, e geralmente o jogador deve seguir instruções na tela de pressionar botões ou executar outras ações como a agitar do controle) que para alguns não são tão atrativos.
Os gráficos são de extrema qualidade, e, ajudam aumentar consideravelmente a imersão do jogador além de que há mais objetos com que podemos interagir e alguns colecionáveis que ajudam a contextualizar e dão mais profundidade a tudo o que está acontecendo não apenas em Detroit, mas também nos Estados Unidos.
Por fim, logo abaixo temos o trailer de lançamento do jogo e assim conferir um pouco do que a empresa Quantic Dream abordou em seu produto:
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